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No Brasil, cerca de 3,5 milhões de metros cúbicos de madeira são queimados todos os anos na região norte e nordeste. São transformados em carvão e usados para cozinhar alimento sem comunidades que não tem recursos para compras gás e também do EUBRA, este volume de madeira se transformado em moveis ou objetos de decoração de valor agregado podem render 1,2 bilhões de euros por ano.
Esta é a situação deu origem ao projeto Floresta Móbile, que reúne pequenos marceneiros e artesãos do norte e nordeste do Brasil com arquitetos brasileiros e italianos que, juntos, desenvolvem um novo conceito de design que gera produtos de valor agregado a partir de matéria-prima renovável, dos recursos humanos e dos conhecimentos tradicionais, associados a um
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sistema produtivo que une o uso intensivo de mão de obras e baixa tecnologia.
O projeto atua em regiões de baixo desenvolvimento, incentiva a implementar sistemas agroflorestais, visando promover emprego e renda, segurança alimentar, impacto positivo no clima e na proteção de ecossistema. Atualmente o projeto atua no Pará, Ceará e Maranhão. Os produtos são objetos de decoração, tais como luminárias com lâmpadas de Leds alimentadas com energia solar, mesas, poltronas, e painéis. Estas peças são produzidas e inspiradas nos grandes nomes das artes e da cultura popular italiana e brasileira. Destacam-se a poltrona e a luminária Kyoto. Hotéis e escritórios corporativos formam o principal público alvo para estes objetos. |